A distensão muscular, também chamada de estiramento, é caracterizada por um grande esforço submetido ao músculo esquelético ou ao tendão, tecido responsável pela movimentação das mais diversas partes do corpo e região que faz conexão direta aos ossos. Dessa forma, as fibras rompem-se, assim como os vasos sanguíneos que irrigam determinada parte do corpo humano.

Nesse momento, a lesão provoca uma inflamação, com migração de células sanguíneas para o local que pode ficar dorido, inchado, quente e até dar origem a um hematoma. Por isso, trata-se de uma situação que exige cuidados especiais para amenizar os desconfortos. Apesar de ser gerada pela mesma situação, a distensão muscular pode ser de dois tipos: aguda ou crónica.

A aguda é a mais frequente no dia a dia. Ela acontece quando os tendões e músculos fazem uma contração repentina, com força e intensidade. Podemos citar como exemplo as famosas contusões nas costas quando um objeto pesado é levantado de maneira brusca. O sinal da distensão é imediato, com aquela fisgada no músculo que dá o alerta do problema.

Já a crónica é desenvolvida de forma lenta, como consequência de exercícios repetitivos por um longo período de tempo, principalmente em atividades físicas que trabalham os mesmos músculos, como no caso da corrida e jogos de futebol.
(Fonte: salvape)